A vida de solteira não é só flores. Há vantagens, sem dúvida. Mas há momentos em que eu penso seriamente em ficar reclusa em algum convento - se ao menos eu fosse religiosa...
Desde que me separei, não posso reclamar da falta de oportunidades para sair. Acho que para mulheres é mais fácil, sei lá. O problema é quando o encontro, que promete ser tudo de bom, acaba sendo frustrante (quando não desastroso).
Desde que me separei, não posso reclamar da falta de oportunidades para sair. Acho que para mulheres é mais fácil, sei lá. O problema é quando o encontro, que promete ser tudo de bom, acaba sendo frustrante (quando não desastroso).
Primeiro encontro : um executivo, elegante, lindo, cheiroso, culto: ele chega para me buscar em casa, buzina e nem desce do carro. Abrir a porta para mim? Nem pensar. Vamos a um barzinho, ele desce do automóvel e sai andando na minha frente. A conversa é razoável, mas a essa altura minha boa vontade já está abalada. Tudo acaba de vez quando, caminhando com ele pela calçada (eu do lado de fora), ele abre uma bala e JOGA O PAPEL DE BALA NA RUA. Afff... jogar lixo na rua é o máximo da falta de educação, de civilidade. Nem liguei mais quando retornamos ao carro e ele não abriu a porta para mim.
Como diria minha mãe: "por fora, bela viola. Por dentro, pão bolorento.
Segundo encontro: Dessa vez, foram algumas saídas, sem que o segundo candidato fizesse algo de muito reprovável. Estava até animada. Depois de quase um mês, finalmente o teste final: será que ele "manda bem"?
A química foi perfeita, estava eu contentinha nos alvos lençóis, descansando e conversando após nossa primeira noite juntos, eis que ele solta um sonoro PUM.
Esse homem, de bom nível social e econômico, bonito, atraente...soltou um pum e nem pediu desculpas! Fez de conta que nem era com ele.
Está complicado... não basta o crescente número de gays, some-se a isso os homens comprometidos, complicados, loucos de todo gênero... agora surge uma nova modalidade dos "não encaráveis": OS OGROS.
Jogou papel na rua, soltou pum... tô fora.
Como diria minha mãe: "por fora, bela viola. Por dentro, pão bolorento.
Segundo encontro: Dessa vez, foram algumas saídas, sem que o segundo candidato fizesse algo de muito reprovável. Estava até animada. Depois de quase um mês, finalmente o teste final: será que ele "manda bem"?
A química foi perfeita, estava eu contentinha nos alvos lençóis, descansando e conversando após nossa primeira noite juntos, eis que ele solta um sonoro PUM.
Esse homem, de bom nível social e econômico, bonito, atraente...soltou um pum e nem pediu desculpas! Fez de conta que nem era com ele.
Está complicado... não basta o crescente número de gays, some-se a isso os homens comprometidos, complicados, loucos de todo gênero... agora surge uma nova modalidade dos "não encaráveis": OS OGROS.
Jogou papel na rua, soltou pum... tô fora.
Não precisa ser príncipe, mas um pouco de classe, pelamorrrrrr...
7 comentários:
Acho que de todos os defeitos dos seus candidatos o que eu não suportaria era o pum... Vai se danar, mal educado!... ehehe
Beijocas
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Tadinha....que frustrante. Mas sinta-se acompanhada. Nós homens também passamos por situações equivalentes...
Oi, linda
muito espirituosa essa visão dos encontros.
Gostei da maneira que tu escreve.
Bjosss
Ai Cris, num acredito que tu realmente escreveu isso e pensa dessa forma, putz....nem ta parecendo a Cris que eu conheci, ou não conheci a Cris mesmo???
Bjão do Baiano
Querida,
se continuar coleconar estas aventuras, terminará com um bom livro.
quem sabe o proximo não coma repolho no almoço
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
beijos
Connery
Como te disse antes, é sinal de musculatura laceada.
putz... não vou nem comentar como deveria...
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