Eu tenho um amigo, Léo, que mora longe (embora em São Paulo mesmo), mas é tão longe que, quando ele vem me visitar, ele já traz uma mochila pra passar o fim de semana.
Pois bem, o Léo os adotou e foi adotado por eles. Nessa convivência, ele pode notar o quanto eu sou carinhosa e trato bem meus cachorros, sem bizarrices de madame que até pinta as unhas dos totós.
Comigo, é na base do carinho. Sou carinhosa, procuro fazer o que eles gostam, sempre tem ossinho pra eles, água mineral, assistem tv no sofá comigo, compartilham meu cobertor - só estão proibidos de entrar no meu quarto, o que lhes causa certa revolta, e quando surge opostunidade eles se vingam disso (coisinhas básicas, como fazer xixi no tapetinho ao lado da cama só pra me sacanear).
Enfim, após uma dessas estadias de Léo, ao se despedir de mim ele confidenciou:
-Cris, o que eu queria mesmo era ser um dos seus cachorros. Eita vida boa que eles têm, além de receberem tanta atenção sua...
De fato, hoje confesso que tenho mais prazer na companhia dos meus cães do que na de muita gente por aí. Eles não ligam para o meu bafo de manhã, posso estar usando aquele moletom velho que eles continuam me achando maravilhosa- desde que eu os leve pra passear, claro. É uma troca justa e transparente.
Quando estou triste, eles percebem e ficam um dengo só. E no frio... eles são tão quentinhos!
Bem, se não tiver melhor opção, é com eles que vou passar o Dia dos Namorados. Com direito a fondue de carne! Eles merecem...
Compartilhamos da mesma paixão por cães. Eu tenho 3 e quando o Léo chega em casa eles ficam extasiados... Sentem falta de uma figura "paterna", desde que me separei...rsrs
Pois bem, o Léo os adotou e foi adotado por eles. Nessa convivência, ele pode notar o quanto eu sou carinhosa e trato bem meus cachorros, sem bizarrices de madame que até pinta as unhas dos totós.
Comigo, é na base do carinho. Sou carinhosa, procuro fazer o que eles gostam, sempre tem ossinho pra eles, água mineral, assistem tv no sofá comigo, compartilham meu cobertor - só estão proibidos de entrar no meu quarto, o que lhes causa certa revolta, e quando surge opostunidade eles se vingam disso (coisinhas básicas, como fazer xixi no tapetinho ao lado da cama só pra me sacanear).
Enfim, após uma dessas estadias de Léo, ao se despedir de mim ele confidenciou:
-Cris, o que eu queria mesmo era ser um dos seus cachorros. Eita vida boa que eles têm, além de receberem tanta atenção sua...
De fato, hoje confesso que tenho mais prazer na companhia dos meus cães do que na de muita gente por aí. Eles não ligam para o meu bafo de manhã, posso estar usando aquele moletom velho que eles continuam me achando maravilhosa- desde que eu os leve pra passear, claro. É uma troca justa e transparente.
Quando estou triste, eles percebem e ficam um dengo só. E no frio... eles são tão quentinhos!
Bem, se não tiver melhor opção, é com eles que vou passar o Dia dos Namorados. Com direito a fondue de carne! Eles merecem...
Em todo caso,. estou aceitando currículo de possíveis candidatos a dividir o fondue... rsrsrs